Na noite mais indie da queima mais indie de sempre (embora o que é indie seja cada vez mais discutível nos dias que correm - e ainda bem), o menu do dia incluía pós-punk de colheita nacional como entrada e indie/pop com redução de psicadelismo (e um pouco de fantasia) como prato principal, seguido de barraquinhas (de bebes e bebes) pela madrugada fora, como sobremesa. A escolha do chef diz-nos que os menus da Queima das Fitas do Porto podiam colocar cada vez mais a cidade do Porto no mapa dos festivais europeus, que tanto carece de um festival com as devidas dimensões.
Entrada: os X-Wife, a jogar em casa, apresentaram ao público que por aquela altura já se havia deslocado ao recinto da Queima das Fitas o seu novo disco, Infectious Affectional , que a ver pelo single de estreia, "Keep on Dancing", promete novidades.
Prato principal: os MGMT abriram com "The Youth", que vai com a cara deles, mostrando desde cedo que também ao vivo eles são uma daquelas bandas que transportam fantasia nas suas canções.
Fonte:Blitz.pt
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