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João Ladeiras e a entrevista polémica da Sábado

Parece que a revista Sábado está em maus lençóis… é favor ler e ver o vídeo de um dos visados neste caso. A verdade é que todos ficamos de boca aberta com algumas respostas de alguns universitários, agora o que a revista Sábado fez tem um nome, jogo sujo.

Uma vergonha. Partilha!
Video original:

Carregar em ler mais, para ver a mensagem do jovem João Ladeiras...
João Ladeiras:
Fui eu quem respondeu Miguel Arcanjo à questão “Quem pintou o tecto da Capela Sistina?”.
Agora que vos consegui cativar a atenção, tenho a dizer que o papel da Sábado foi puramente ignóbil, tendo dado instruções completamente opostas àquilo que se pode constatar tanto no vídeo, como também na revista publicada hoje. A verdade é que me fizeram 10 perguntas e só mostraram a que eu errei que, como podem comprovar os que se encontravam presentes, acabei por corrigir e responder, então, Miguel Ângelo. Em todo o caso, a minha resposta deveu-se ao simples facto de ter frequentado o Externato São Miguel Arcanjo e, ao mesmo tempo, com a pressão da própria entrevista, dei essa mesma gafe, corrigindo-a assim que me apercebi. De acrescentar que quando concluída a entrevista, fiquei à conversa com a jornalista Inês Pereirinha, perguntando-lhe se esta mesma entrevista ia ter semelhanças a uma que o programa ’5 para a meia noite’ já teria feito, tendo obtido uma resposta negativa a este meu comentário. Todavia, para além de ter sido humilhado como nunca tinha sido até à data, ficou em causa o bom nome da instituição que eu frequento ISPA-IU, sendo considerada a melhor instituição de ensino na área da Psicologia. Acabei por ser vilipendiado em praça pública, sentindo-me completamente desolado. Acho-me uma pessoa culta que, durante o trajecto Casa-Escola, Escola-Casa, que tem uma duração aproximada de 2h30/3h diárias, lê os jornais gratuitos que consegue adquirir e, ao mesmo tempo, é assinante da revista Visão. Há tanto assunto que poderia ser discutido, como a abolição do desconto de 50% nos passes sociais que, assim, me vão obrigar a pagar cerca de 85€ mensais, ficando-me mais barato dirigir-me à faculdade de carro. Já tentei contactar a jornalista Inês Pereirinha por 2 vezes, acabando por nunca obter qualquer tipo de resposta. Deixo-vos com uma das mensagens que enviei para a jornalista e, aproveito para anunciar, que estou a reunir todos os elementos necessários para processar a jornalista em causa e, igualmente, a revista Sábado.

“”A ignorância dos nossos universitários”, se se sentir bem com o trabalho que realizou, digo-lhe, com tristeza, que você e os restantes colegas são ignóbeis. Vou ainda dirigir-me às autoridades competentes para apresentar uma queixa formal sobre o uso indevido da minha entrevista, sabendo você qual a razão dessa mesma denúncia/queixa. O que mais me impressiona é a generalização que vocês fazem e, mais gravoso, apresentarem ao público uma imagem dos universitários somente com as gafes dos mesmos, não tendo em conta qualquer tipo de pressão momentânea, nem referindo que foi elaborada e apresentada uma panóplia de perguntas a cada universitário.”

1 comentário:

  1. Vitor Manuel Fonseca Marinho25 de novembro de 2011 às 03:40

    Vi a primeira vez o videograma no "Youtube". Apesar de reagir um pouco mal, não deixei de comentar as gafes (algumas fruto da pressão), da referida pressão, da edição, da amostragem, etc e reparei em pessoas (como é o caso) de pessoas que se notava que sabiam e que se falhavam algo era fruto da situação (não se fica à vontade frente a uma câmara, microfone e pessoas quiçá provocantes). O que mais me chocou foram algumas "desculpas esfarrapadas". Para mim ou se sabe ou não e nada de desculpas (há brancas mas essas até pelo facies poder-se-à ver se é desculpa ou real).
    Posteriormente vi de onde vinha o referido "trabalho" audiovisual e li o texto EXECRÁVEL (principalmente depois de contextualizado). Então contactaram 100 universitários? Onde estão então os mais ou menos 90%? E quantas eram as perguntas? Estavam bem formuladas? Eram assim tão importantes?

    QUEM FICA MAL NISTO é a "SÁBADO"! Toda ela. Os que fizeram "isto" e os que os deixaram ou até orientaram para fazerem.
    Já agora? Sabem o que é JORNALISMO?
    ...

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