Segundo o jornal sol, carro que conduzia angélico no dia do acidente não estavas nas devidas condições para a sua circulação e ainda era um carro que já tinha estado ao serviço de dois criminosos.
Quando Angélico arrancou para Lisboa estava longe de imaginar a história do carro que tinha nas mãos. O descapotável que levou o cantor e três amigos para um despiste fatal esteve durante dois anos ao serviço de dois encartados criminosos. Na passagem de um para o outro, um acidente grave quase destruiu o BMW.
A investigação ainda vai no início da meada, mas uma coisa é certa: «Os pneus não eram próprios para aquele carro. Aquele BMW precisava de uns Run Flat» – garantiu ao SOL uma fonte da GNR.
Trata-se de uma tecnologia que permite que os pneus continuem a rodar após um furo, a uma velocidade não superior a 80 a km/hora. E pagam-se caro: mais 30 a 40% do que os normais.
O primeiro proprietário da viatura, pelo menos em Portugal, foi Paulo César Jesus Silva – homem com várias passagens por prisões do país, arrastando crimes como os de tráfico, sequestro e roubo.
Em 2009, saiu pela última vez da cadeia. Vivia no bairro do Cerco, um dos mais problemáticos do Porto, mas, um ano depois, mudou-se para a freguesia da Lavra, em Matosinhos, onde se estabelece em nome individual no negócio de automóveis.
O cadastrado não cumpria os preceitos com o Fisco e, sem aparentar até aí ter posses para grandes aventuras, mandou vir da Alemanha um BMW Cabriolet fabricado no ano anterior. Em Abril do ano seguinte, foi atribuída matrícula nacional ao carro de luxo.
fonte:sol
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